quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Pesquisadores europeus criam tecnologia para auxiliar mobilidade de necessitados

      Pesquisadores europeus criam tecnologia para auxiliar mobilidade de necessitados


   União Europeia investiu 2,7 milhões de euros no desenvolvimento de sistema para idosos e portadores de deficiência controlarem com mais facilidade aparelhos eletrônicos
Redação Época, com Agência EFE
   Pesquisadores europeus desenvolveram um sistema para que pessoas idosas ou portadores de deficiência que tenham mobilidade reduzida possam controlar com mais facilidade aparelhos eletrônicos em suas casas usando celulares ou outros dispositivos, afirmou nesta quinta-feira (6) a Comissão Europeia. O grupo, formado por cientistas de Portugal, Espanha, Alemanha, Suécia e República Tcheca, recebeu 2,7 milhões de euros (R$ 5,9 mi) da União Europeia (UE) para financiar o projeto, batizado I2HOME.

   De acordo com a Comissão, o I2HOME foi desenvolvido para ser um controle remoto universal personalizado e simplificado, baseado nas normas técnicas atuais. A interface funciona em controles remotos, telefones celulares e computadores, e pode ser utilizada, por exemplo, controlar televisões, leitores de DVD, ar condicionados, máquinas de lavar, iluminação, e outros aparelhos domésticos. Para as pessoas com deficiência visual, os controles visuais são substituídos por uma interface de voz.

   Neelie Kroes, vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital para a Europa, afirmou que o projeto financiado pela UE "pode facilitar a vida de todos os cidadãos da União", e em particular, "os idosos, os deficientes físicos e as pessoas com dificuldade visual". A Agenda Digital foi adotada pela Comissão em maio de 2010 e, entre outros objetivos, prevê o uso das tecnologias de informação e comunicação para apoiar uma vida independente para idosos e deficientes.

   O projeto-piloto do I2HOME foi testado em casas de famílias na República Tcheca, Alemanha, Espanha e Suécia. A tecnologia desenvolvido para o I2HOME já é utilizada por mais de 100 organizações e empresas na Europa, incluindo outro projeto financiado pela UE, o BrainAble, que ajuda pessoas com deficiência a se comunicarem com dispositivos através de sensores no cérebro, e por projetos que querem melhorar o aproveitamento e o monitoramento do consumo de energia e água.
   Fonte: Revista Época

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